Eduardo Gabriel Aquino Cossa, mais conhecido como Pepê (Foz do Iguaçu, 24 de fevereiro de 1997), é um futebolista brasileiro que atua como atacante. Atualmente joga pelo Porto.
"A minha vinda para Portugal é um bocado engraçada, porque eu não era a primeira opção para poder vir. O Marítimo foi à procura de um avançado.
O treinador, já me conhecia, sabia que eu era muito duro e tinha muita garra.
Por isso, chegou-se a mim e disse:
- 'Olha Pepe, tudo vais jogar contra esse avançado, mas vai devagar. Se ele for para cima de ti, deixa-o fintar-te e fazer golo, porque vêm aqui umas pessoas para o ver, para o comprar e vai ser uma ajuda muito boa para o clube. Mas não dês muito nas vistas'.
Eu, ali com os meus 17 anos, disse que estava bem, mas por dentro dizia que ia dar o meu melhor, porque queria a minha oportunidade de ir para a Europa.
Começou o jogo-treino e toda a vez ele recebia a bola eu ia lá e roubava-lhe a bola.
A dada altura, o treinador da equipa principal gritava o meu nome e eu levantava a mão e pedia desculpa, mas ia outra vez e roubava-lhe a bola até que parou o treino.
O presidente e o treinador Nelo Vingada, que é uma pessoa por quem tenho uma admiração tremenda, perguntaram-me se queria ir para Portugal e eu respondi que sim.
Quando cheguei a Portugal começaram as dificuldades, porque saí do Brasil mais ou menos com cinco euros, que o meu pai me tinha dado, mas com aquele conforto do que o meu pai me disse:
-'Vais, mas aconteça o que acontecer tens sempre aqui a porta da tua casa aberta'. "
Pepe.
#desportouniversal
#pepe
#fcporto
O treinador, já me conhecia, sabia que eu era muito duro e tinha muita garra.
Por isso, chegou-se a mim e disse:
- 'Olha Pepe, tudo vais jogar contra esse avançado, mas vai devagar. Se ele for para cima de ti, deixa-o fintar-te e fazer golo, porque vêm aqui umas pessoas para o ver, para o comprar e vai ser uma ajuda muito boa para o clube. Mas não dês muito nas vistas'.
Eu, ali com os meus 17 anos, disse que estava bem, mas por dentro dizia que ia dar o meu melhor, porque queria a minha oportunidade de ir para a Europa.
Começou o jogo-treino e toda a vez ele recebia a bola eu ia lá e roubava-lhe a bola.
A dada altura, o treinador da equipa principal gritava o meu nome e eu levantava a mão e pedia desculpa, mas ia outra vez e roubava-lhe a bola até que parou o treino.
O presidente e o treinador Nelo Vingada, que é uma pessoa por quem tenho uma admiração tremenda, perguntaram-me se queria ir para Portugal e eu respondi que sim.
Quando cheguei a Portugal começaram as dificuldades, porque saí do Brasil mais ou menos com cinco euros, que o meu pai me tinha dado, mas com aquele conforto do que o meu pai me disse:
-'Vais, mas aconteça o que acontecer tens sempre aqui a porta da tua casa aberta'. "
Pepe.
#desportouniversal
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